segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Rock 'n' Folk Entrevista
Bom dia pessoas, tudo bem?! Espero que sim! :)
Okay, seguinte, a popular revista francesa Rock n' Folk fez uma entrevista com os libs para sua edição de outubro de 2015, e é claaaro que a galera do fandom ja catou scans dela e deu um jeito de traduzir!
A dois dias atrás eu consegui o scan e ontem eu consegui uma tradução do francês para o inglês. Ou seja, ja deveria ter postado essa porra aqui, mas infelizmente ando bem ocupada e acabei deixando pra depois x_x sorry guys.. mas ne..antes tarde do que nunca :')
Nota: A tradução do francês para o inglês foi feita pelo usuário marta-my-dear do Tumblr, então muuuito obrigada a essa pessoa linda que fez isso pra gente! xD A tradução do inglês para o português foi feita por mim mesma, então né.. não é uma maraviiiilha, mas dá pra entender haha Algumas partes realmente foram bem confusas (P&C né, como sempre <3) então eu tentei ser o mais clara possível sem, obviamente, mudar as coisas que eles falaram. A pessoa que traduziu do francês traduziu apenas a entrevista em si, as perguntas e respostas, antes disso tem uma historinha sobre a banda e talz..
As imagens originais então:
As imagens originais então:
A entrevista:
Rock & Folk: Foi fácil voltar a trabalhar juntos?
Carl Barat: (em francês) Sim
Pete Doherty: Sim sim sim
CB: As vezes é fácil e as vezes não.. é a vida.
PD: (em um francês ruim) É a vida, são as coisas! Ele e eu, nós nos entediamos, eu escrevo...Arcadia, eu não sei, vida, mente, coração...
CB: Para impregnar tempo em espírito, o espírito de Arcadia. Sou eu, é a minha vida, sempre. (de volta ao inglês) Bem, dizem que eu falo bem francês.
Na mesa, um telefone desconhecido toca. 'De quem é esse telefone?' pergunta Carl antes de pega-lo e anunciar 'É o Jake Bugg!' para um incrédulo Peter .
Ele lê a mensagem, a qual Jake fala sobre uma música "bem hip hop" para uma jornalista que ele chama de 'lady'. O libertines tenta encontrar uma forma de chamar Jake, provavelmente para se desculpar pela sua indescrição, mas para a decepção de todos, é impossível sem o código PIN.
Depois do telefone ser devolvido, a entrevista continua, mas a sompra de Jake vai pairar sobre a entrevista.
R&F: Por que vocês gravaram You're My Waterloo novamente?
CB: Eu acho que era necessário grava-la melhor. É a versão que queremos mostrar ao mundo. (Peter canta You're My Waterloo, Carl canta Lightning Bolt e Seen It All do Jake Bugg, e então Gunga Din)
R&F: Por que vocês pediram ao Jake Gosling para produzir o álbum?
PD: Boa pergunta, é a terceira vez que nos perguntam isso hoje. Foi uma decisão do Carl, ele fez uma lista e esse deve ter sido o nome mais fácil de falar.
CB: Eu pensei no Jake Bugg também... Eu conheci ele [Jake Gosling] em Londres e ele era um cara legal, com uma paixão por música e ele não tentou me provar nada. Eu pensei: Vamos fazer esse álbum com ele.
R&F: Vocês queriam ter um som diferente? Os primeiros dois álbuns não eram superproduzidos...
CB: Ele é um bom produtor, ele fez a gente parecer com o a banda que realmente somos. É isso que queríamos, é isso que tínhamos com Jake e é isso que tínhamos com Mick Jones. Quando eu escutei o que vários outros produtores fazem... Eu quero escrever músicas que pareçam comigo, não como o Velvet Underground ou Guns N' Roses.
PD: (sussurrando) eles são uma droga... (mais alto) Você apenas tem que compor como você quiser. Nos faça uma pergunta de verdade.
CB: Devo raspar a minha cabeça?
R&F: Depende do formato da sua cabeça... O álbum poderia ter se chamado Hallelujah Day. E é mencionado em duas músicas: Belly Of the Beast e Heart Of the Matter. Por que?
CB: Você é melhor do que aquele jornalista alemão mais cedo, ele agiu como se fosse nosso melhor amigo e não parava de falar.
PD: Ele vai encontrar o Keith Richards semana que vem.
CB: É, boa sorte Keith. Eu queria nomea-lo Hallelujah Day e...
PD: Ele perguntou 'Então como era o estúdio?' e então ele disse 'Semana que vem eu vou falar com o Keith Richards'. Sabe, com alguém como o Keith, você não pode perguntar como era o estúdio ou quem era o produtor...
CB: Não podíamos falar nada.
PD: Então Hallelujah Day, é amanha, não é.
CB: É o dia que você encontra um momento de sobriedade...
PD: Um momento de redenção, de perdão. De Salvação. É o oposto do Dia Do Julgamento (Doomsday).
CB: Quando fizemos o álbum tudo estava bem, e esse título ficou por um tempo, mas era um pouco evangelístico. Então nós nos lembramos de quem éramos, o que queríamos fazer eas razões pelas quais estávamos escrevendo...e também que estávamos fazendo uma música condenada (doomed), de certa forma. Então Anthems For Doomed Youth... se refere a um poema, mas não é algo negativo, é um presente, com um efeito estimulante. Para aliviar a dor que vem com ele. A juventude está condenada (doomed) porque ela eventualmente acaba.
R&F: É esse um álbum nostálgico?
CB: Todas essas músicas te levam a algum lugar, e esse lugar vem de todos os lugares que você já esteve. É sobre a nossa amizade eterna e nossos desesperados "para sempres": do nascimento a morte, nós vivemos em harmonia com isso. Por um tempo podemos chamar de nostalgia, mas é uma nostalgia para o futuro.
R&F: Arcadia e Albion não foram mencionados...
CB: É verdade. Nem mesmo uma única vez.
R&F: Mas tem alusões a um barco navegando na Belly Of the Beast:
CB: Sou eu tentando ser negativo...
R&F: Tem várias explosões de raiva sua nesse álbum...
CB: Raiva consume tudo... Como o fogo, pode destruir o mundo ou cozinhar o seu jantar.
R&F: Quais são as músicas totalmente novas? Barbarians por exemplo, me lembra uma música do Peter, Natives At the Gates Of Rome...
CB: Nos dê a tracklist e eu lhe direi.
PD: Eu achei uma demo produzida pelo Alan Wass... Você sabe sobre o Alan? É um horror, não é? Eu escutei que o Daily Mail escreveu um artigo com a mãe dele falando sobre mim, e é bobagem, realmente deprimente.
CB: O que eles falaram?
PD: Besteiras. Eu nem mesmo tive coragem de ler. Eu apenas fiquei sabendo. Eles entrevistaram a mãe dele e manipularam as respostas. A única ocasião que eu conheci a mãe dele foi no casamento dele e eu era padrinho. Eu sempre acreditei no Alan, como um compositor, sempre. Ele estava
no quarto mais alto do hospital, um quarto muito vitoriano. Ela disse que era uma pena que ele estava morto porque ele iria amar aquele quarto. Ela acredita em vida após a morte, ela foi criada como uma Mormon. Enquanto estamos na França, falando sobre o Alan, eu tenho que mencionar que em nossas gravações que nunca foram lançadas pela Rough Trade, haviam quatro músicas: duas foram mais tarde lançadas com o The Libertines, e Through the Looking Glass, na edição japonesa de
Grace/Westland com Graham Coxon na guitarra. Uma versão um pouco rápida de mais de fato, a versão de Alan era melhor (suspiro). Ontem eu assisti nossa entrevista para o T in the Park e Carl, você pareceu tão aborrecido comigo, é bobagem...
R&F: Quais músicas são sobre o relacionamento de vocês?
PD: The Milkman's Horse: foi um desafio para Carl, porque ele estava determinado em não deixar ser minha música, então ele mudou meu refrão e reescreveu completamente os versos, com as linhas mais eloquentes e expressivas que ele já escreveu.
CB: É sobre as pessoas que andam de baixo de escadas, heroína, ea dificuldade de entende-la se você não usa. É também dedicada a todas as pessoas que não conseguem compartilhar ou expressar essa beleza...
PD: Talvez para se afastar do mundo, e, vamos ser honestos, é um lugar triste. Mas de dentro, tem essa beleza cinematográfica de tirar o folêgo.
CB: As vezes é por causa de medo, e as vezes é porque é impossível, e tem tanto de você morrendo, é como queimar milhoes de filmes.
PD: Nós tocamos no Monarch logo antes do Vines e do Strokes e as pessoas apareceram por que a mídia fala da gente como uma banda popular atualmente.
Eles não foram pela música, mas então Alan e os amigos dele vieram para os nossos shows em Camden, rindo dos hipsters. As vezes era mais para brigar do que para dançar, mas um pouco de ação era bom! Eu lembro do Jean Paul dançando em Boys In The Band. Nunca tínhamos visto nada como aquilo. Teríamos o cara com o seu cão, resolvendo palavras cruzadas, ou esses hipsters os quais estavam lá porque éramos a nova banda para ver. Mas também tinha essa nova geração de garotos os quais precisavam de música para funcionar. E Alan era um deles, ele estava simplesmente obsecado por música. E ele estava finalmente conseguindo algo, depois de dez anos tocando em uma van, como a gente mas por muito mais tempo... Ele finalmente assinou com uma gravadora e morreu duas semanas depois. É um saco. Ele sempre dizia que o sonho dele era andar a cavalo nas ruas de Londres, essa coisa de cowboy. E ele fez: no funeral dele, o caixão dele foi puxado por cavalos..
Hey, posso fazer uma review do show do Carl & The Jackals para a Rock 'n' Folk? É amanha na Bélgica.
R&F: Qual a inspiração por trás de Iceman? ele é um traficante, um assassino?
CB: É sobre um jovem garoto e uma jovem garota os quais encontraram amor na cidade... Vou lhe dar uma dica: Eu trabalhei na Old Vic quando The Iceman Cometh (uma peça de teatro de 1939) aconteceu. A música começa lá. O iceman, é um homem chamado Hickey, em 1910 em Nova York, em um bar cheio de prostitutas. The Iceman é aquele que faz você dormir. Você pode ser uma pessoa normal trabalhando das 9 as 5 ou passando "seus dias na neblina com o iceman"("your days in the haze with the iceman").
PD: Depois eu descobri que iceman significa assassino na America. Glasgow Coma Scale também é o nome de uma música. Nós aprendemos coisas, passando algum tempo na ala de emergencia em Glasgow...
R&F: Sobre o vídeo...
CB: O vídeo é aquilo que mostra mesmo. Os fans do Libertines gostam de mitos e símbolos, mas seria contra o Libertines não contar a verdade. E a verdade, é que quatro pessoas se encontraram na Tailandia para cantar algo que eles realmente sentiam. Nós vivemos no momento, e aquele momento não incluem dragões ou qualquer visão de Arcadia. Foi sincero. Não estávamos tentando recriar um mito.
R&F: Nós estávamos falando sobre o documentário, aquele que você deu a senha, Peter... Termina com 'I forgive you if you forgive me'...
PD: Oh, o documentário que vazou online... Eu dei a senha mas então eu retirei porque fez eu me sentir muito mal...
CB: Espera, do que você está falando?
R&F: (risos) Você deu a senha e foi o Roger que mudou...
PD: (risos) Cala a boca!
CB: Droga, você não fez isso, fez? Depois de todas aquelas coisas jurídicas...
R&F: Foi cancelado bem rápido, não mais do que 50 pessoas conseguiram ver...
PD: 43
CB: Você deu upload no documentário!
PD: Mas eu estava muito bêbado... Eu me sinto muito culpado. Desculpa. É bom, aquele documentário, não é? E diz aquilo, sim: 'I forgive you if you forgive me'...
Rock & Folk: Foi fácil voltar a trabalhar juntos?
Carl Barat: (em francês) Sim
Pete Doherty: Sim sim sim
CB: As vezes é fácil e as vezes não.. é a vida.
PD: (em um francês ruim) É a vida, são as coisas! Ele e eu, nós nos entediamos, eu escrevo...Arcadia, eu não sei, vida, mente, coração...
CB: Para impregnar tempo em espírito, o espírito de Arcadia. Sou eu, é a minha vida, sempre. (de volta ao inglês) Bem, dizem que eu falo bem francês.
Na mesa, um telefone desconhecido toca. 'De quem é esse telefone?' pergunta Carl antes de pega-lo e anunciar 'É o Jake Bugg!' para um incrédulo Peter .
Ele lê a mensagem, a qual Jake fala sobre uma música "bem hip hop" para uma jornalista que ele chama de 'lady'. O libertines tenta encontrar uma forma de chamar Jake, provavelmente para se desculpar pela sua indescrição, mas para a decepção de todos, é impossível sem o código PIN.
Depois do telefone ser devolvido, a entrevista continua, mas a sompra de Jake vai pairar sobre a entrevista.
R&F: Por que vocês gravaram You're My Waterloo novamente?
CB: Eu acho que era necessário grava-la melhor. É a versão que queremos mostrar ao mundo. (Peter canta You're My Waterloo, Carl canta Lightning Bolt e Seen It All do Jake Bugg, e então Gunga Din)
R&F: Por que vocês pediram ao Jake Gosling para produzir o álbum?
PD: Boa pergunta, é a terceira vez que nos perguntam isso hoje. Foi uma decisão do Carl, ele fez uma lista e esse deve ter sido o nome mais fácil de falar.
CB: Eu pensei no Jake Bugg também... Eu conheci ele [Jake Gosling] em Londres e ele era um cara legal, com uma paixão por música e ele não tentou me provar nada. Eu pensei: Vamos fazer esse álbum com ele.
R&F: Vocês queriam ter um som diferente? Os primeiros dois álbuns não eram superproduzidos...
CB: Ele é um bom produtor, ele fez a gente parecer com o a banda que realmente somos. É isso que queríamos, é isso que tínhamos com Jake e é isso que tínhamos com Mick Jones. Quando eu escutei o que vários outros produtores fazem... Eu quero escrever músicas que pareçam comigo, não como o Velvet Underground ou Guns N' Roses.
PD: (sussurrando) eles são uma droga... (mais alto) Você apenas tem que compor como você quiser. Nos faça uma pergunta de verdade.
CB: Devo raspar a minha cabeça?
R&F: Depende do formato da sua cabeça... O álbum poderia ter se chamado Hallelujah Day. E é mencionado em duas músicas: Belly Of the Beast e Heart Of the Matter. Por que?
CB: Você é melhor do que aquele jornalista alemão mais cedo, ele agiu como se fosse nosso melhor amigo e não parava de falar.
PD: Ele vai encontrar o Keith Richards semana que vem.
CB: É, boa sorte Keith. Eu queria nomea-lo Hallelujah Day e...
PD: Ele perguntou 'Então como era o estúdio?' e então ele disse 'Semana que vem eu vou falar com o Keith Richards'. Sabe, com alguém como o Keith, você não pode perguntar como era o estúdio ou quem era o produtor...
CB: Não podíamos falar nada.
PD: Então Hallelujah Day, é amanha, não é.
CB: É o dia que você encontra um momento de sobriedade...
PD: Um momento de redenção, de perdão. De Salvação. É o oposto do Dia Do Julgamento (Doomsday).
CB: Quando fizemos o álbum tudo estava bem, e esse título ficou por um tempo, mas era um pouco evangelístico. Então nós nos lembramos de quem éramos, o que queríamos fazer eas razões pelas quais estávamos escrevendo...e também que estávamos fazendo uma música condenada (doomed), de certa forma. Então Anthems For Doomed Youth... se refere a um poema, mas não é algo negativo, é um presente, com um efeito estimulante. Para aliviar a dor que vem com ele. A juventude está condenada (doomed) porque ela eventualmente acaba.
R&F: É esse um álbum nostálgico?
CB: Todas essas músicas te levam a algum lugar, e esse lugar vem de todos os lugares que você já esteve. É sobre a nossa amizade eterna e nossos desesperados "para sempres": do nascimento a morte, nós vivemos em harmonia com isso. Por um tempo podemos chamar de nostalgia, mas é uma nostalgia para o futuro.
R&F: Arcadia e Albion não foram mencionados...
CB: É verdade. Nem mesmo uma única vez.
R&F: Mas tem alusões a um barco navegando na Belly Of the Beast:
CB: Sou eu tentando ser negativo...
R&F: Tem várias explosões de raiva sua nesse álbum...
CB: Raiva consume tudo... Como o fogo, pode destruir o mundo ou cozinhar o seu jantar.
R&F: Quais são as músicas totalmente novas? Barbarians por exemplo, me lembra uma música do Peter, Natives At the Gates Of Rome...
CB: Nos dê a tracklist e eu lhe direi.
PD: Eu achei uma demo produzida pelo Alan Wass... Você sabe sobre o Alan? É um horror, não é? Eu escutei que o Daily Mail escreveu um artigo com a mãe dele falando sobre mim, e é bobagem, realmente deprimente.
CB: O que eles falaram?
PD: Besteiras. Eu nem mesmo tive coragem de ler. Eu apenas fiquei sabendo. Eles entrevistaram a mãe dele e manipularam as respostas. A única ocasião que eu conheci a mãe dele foi no casamento dele e eu era padrinho. Eu sempre acreditei no Alan, como um compositor, sempre. Ele estava
no quarto mais alto do hospital, um quarto muito vitoriano. Ela disse que era uma pena que ele estava morto porque ele iria amar aquele quarto. Ela acredita em vida após a morte, ela foi criada como uma Mormon. Enquanto estamos na França, falando sobre o Alan, eu tenho que mencionar que em nossas gravações que nunca foram lançadas pela Rough Trade, haviam quatro músicas: duas foram mais tarde lançadas com o The Libertines, e Through the Looking Glass, na edição japonesa de
Grace/Westland com Graham Coxon na guitarra. Uma versão um pouco rápida de mais de fato, a versão de Alan era melhor (suspiro). Ontem eu assisti nossa entrevista para o T in the Park e Carl, você pareceu tão aborrecido comigo, é bobagem...
R&F: Quais músicas são sobre o relacionamento de vocês?
PD: The Milkman's Horse: foi um desafio para Carl, porque ele estava determinado em não deixar ser minha música, então ele mudou meu refrão e reescreveu completamente os versos, com as linhas mais eloquentes e expressivas que ele já escreveu.
CB: É sobre as pessoas que andam de baixo de escadas, heroína, ea dificuldade de entende-la se você não usa. É também dedicada a todas as pessoas que não conseguem compartilhar ou expressar essa beleza...
PD: Talvez para se afastar do mundo, e, vamos ser honestos, é um lugar triste. Mas de dentro, tem essa beleza cinematográfica de tirar o folêgo.
CB: As vezes é por causa de medo, e as vezes é porque é impossível, e tem tanto de você morrendo, é como queimar milhoes de filmes.
PD: Nós tocamos no Monarch logo antes do Vines e do Strokes e as pessoas apareceram por que a mídia fala da gente como uma banda popular atualmente.
Eles não foram pela música, mas então Alan e os amigos dele vieram para os nossos shows em Camden, rindo dos hipsters. As vezes era mais para brigar do que para dançar, mas um pouco de ação era bom! Eu lembro do Jean Paul dançando em Boys In The Band. Nunca tínhamos visto nada como aquilo. Teríamos o cara com o seu cão, resolvendo palavras cruzadas, ou esses hipsters os quais estavam lá porque éramos a nova banda para ver. Mas também tinha essa nova geração de garotos os quais precisavam de música para funcionar. E Alan era um deles, ele estava simplesmente obsecado por música. E ele estava finalmente conseguindo algo, depois de dez anos tocando em uma van, como a gente mas por muito mais tempo... Ele finalmente assinou com uma gravadora e morreu duas semanas depois. É um saco. Ele sempre dizia que o sonho dele era andar a cavalo nas ruas de Londres, essa coisa de cowboy. E ele fez: no funeral dele, o caixão dele foi puxado por cavalos..
Hey, posso fazer uma review do show do Carl & The Jackals para a Rock 'n' Folk? É amanha na Bélgica.
R&F: Qual a inspiração por trás de Iceman? ele é um traficante, um assassino?
CB: É sobre um jovem garoto e uma jovem garota os quais encontraram amor na cidade... Vou lhe dar uma dica: Eu trabalhei na Old Vic quando The Iceman Cometh (uma peça de teatro de 1939) aconteceu. A música começa lá. O iceman, é um homem chamado Hickey, em 1910 em Nova York, em um bar cheio de prostitutas. The Iceman é aquele que faz você dormir. Você pode ser uma pessoa normal trabalhando das 9 as 5 ou passando "seus dias na neblina com o iceman"("your days in the haze with the iceman").
PD: Depois eu descobri que iceman significa assassino na America. Glasgow Coma Scale também é o nome de uma música. Nós aprendemos coisas, passando algum tempo na ala de emergencia em Glasgow...
R&F: Sobre o vídeo...
CB: O vídeo é aquilo que mostra mesmo. Os fans do Libertines gostam de mitos e símbolos, mas seria contra o Libertines não contar a verdade. E a verdade, é que quatro pessoas se encontraram na Tailandia para cantar algo que eles realmente sentiam. Nós vivemos no momento, e aquele momento não incluem dragões ou qualquer visão de Arcadia. Foi sincero. Não estávamos tentando recriar um mito.
R&F: Nós estávamos falando sobre o documentário, aquele que você deu a senha, Peter... Termina com 'I forgive you if you forgive me'...
PD: Oh, o documentário que vazou online... Eu dei a senha mas então eu retirei porque fez eu me sentir muito mal...
CB: Espera, do que você está falando?
R&F: (risos) Você deu a senha e foi o Roger que mudou...
PD: (risos) Cala a boca!
CB: Droga, você não fez isso, fez? Depois de todas aquelas coisas jurídicas...
R&F: Foi cancelado bem rápido, não mais do que 50 pessoas conseguiram ver...
PD: 43
CB: Você deu upload no documentário!
PD: Mas eu estava muito bêbado... Eu me sinto muito culpado. Desculpa. É bom, aquele documentário, não é? E diz aquilo, sim: 'I forgive you if you forgive me'...
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